Perdoem-me o meu christmas card, sobre o Natal do hábito, mas continuo a
pensar o mesmo que em 2005, na noite em que escrevi este breve poema:
Natal é quase
O Natal é quase a cinza
da lareira,
o Natal
é comido à roda de uma mesa,
apenas as crianças
salvam o Natal,
aprendem a soletrar
a sua nova prenda.
©
24-12-2005
João Tomaz Parreira
(Crédito da imagem: Desert-rose)
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