Hoje, a intenção é tirar-vos um sorriso. Humildemente, este aspirante a poeta!
(Aos momentos que me fizeram rir)
(Aos momentos que me fizeram rir)
O POETASTRO E O POETA
Num dia de verão, passeava o poeta João de Deus,
Numa avenida de Lisboa .
Das árvores frondosas na ramada
Chilreava muito alegre a passarada.
Vai se não quando pára junto dele um moço ,
Não muito alto , mas bastante grosso.
Desculpe! O senhor
É o grande poeta ,
O poeta espontâneo e popular?
E pergunta o mavioso vate a sorrir .
Em que posso servir?
E o rapaz: Eu gostava de saber
A sua opinião
Sobre o meu livro de poesia que escrevi!
Certo, mas deixe-mo primeiro ler, disse o poeta.
Porém , enquanto lia, muito atento,
Cai sobre o livro dum pardal o excremento!
Chegado ao fim, entrega o livro ao poetastro.
E este, curioso, pergunta: Então que tal?
Qual a sua opinião ?
E o poeta sorrindo : a do pardal!...
Numa avenida de Lisboa .
Das árvores frondosas na ramada
Chilreava muito alegre a passarada.
Vai se não quando pára junto dele um moço ,
Não muito alto , mas bastante grosso.
Desculpe! O senhor
É o grande poeta ,
O poeta espontâneo e popular?
E pergunta o mavioso vate a sorrir .
Em que posso servir?
E o rapaz: Eu gostava de saber
A sua opinião
Sobre o meu livro de poesia que escrevi!
Certo, mas deixe-mo primeiro ler, disse o poeta.
Porém , enquanto lia, muito atento,
Cai sobre o livro dum pardal o excremento!
Chegado ao fim, entrega o livro ao poetastro.
E este, curioso, pergunta: Então que tal?
Qual a sua opinião ?
E o poeta sorrindo : a do pardal!...
J.C.
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