A ternura da rapariga do campo com uma galinha
Com os cabelos como um arbusto silvestre
Mas não é só isso, é também a tristeza
De amanhecer com roupa velha que repete os dias
E dos dóceis olhos
Distantes do futuro, mas ainda assim
O brilho do silêncio na sua solidão
Como um salgueiro em pé
Com o leve peso da galinha no seu ninho
Como uma branca tenra couve flor firme.
Com os cabelos como um arbusto silvestre
Mas não é só isso, é também a tristeza
De amanhecer com roupa velha que repete os dias
E dos dóceis olhos
Distantes do futuro, mas ainda assim
O brilho do silêncio na sua solidão
Como um salgueiro em pé
Com o leve peso da galinha no seu ninho
Como uma branca tenra couve flor firme.
10/10/2018
© João Tomaz Parreira
© João Tomaz Parreira
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