jung ou freud não explicam
o olhar nocturno de um gato
de dia tem o mesmo olhar de noite
e mudo-o várias vezes de posição
quer de noite quer de dia.
apesar disso mantém sempre a mesma iniciativa
como se fosse saltar sobre o pato real
no início do voo.
como se fosse saltar sobre o pato real
no início do voo.
afinal eu é que respondo à teoria de pavlov
faço sempre um poema de cada vez que olho o gato
ao lado da planta de bambu
faço sempre um poema de cada vez que olho o gato
ao lado da planta de bambu
como são os gatos em jerusalém?
josé félix
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