Asas soltas no espaço, as alturas buscando
És o homem do leme,
o companheiro em quem confio
o companheiro em quem confio
que vai fazer uma subida brusca.
Grande, no teu desprezo ao mundo miserado
Os píncaros do azul garbosamente buscas.
Grande, no teu desprezo ao mundo miserado
Os píncaros do azul garbosamente buscas.
Voa, corta no céu um rasgo de aventura,
A infinita amplidão daquilo que buscas
Vai subindo, subindo… e nem vaciles quando,
O sol reluzindo, o teu olhar ofusca.
A infinita amplidão daquilo que buscas
Vai subindo, subindo… e nem vaciles quando,
O sol reluzindo, o teu olhar ofusca.
Voa, sobe …e sobe sempre…
E sempre mais alto…e altivo
nem que te percas no alto…
Olímpico, viril sem ter sobressalto,
No supremo desdém, de quem morre sorrindo.
Condutor do Sonho,… do teu …do meu…
Que contigo também vivi esse amor…
Voa, sobe …e sobe sempre…
E sempre mais alto…
Audaz, querendo ter a glória
Subir, subir sempre…
Ascender em busca da tua vitória….
Voar, subir, subir mais, e mesmo assim…
Morrer subindo!...
O céu é o lar, o nosso porto de abrigo!...
Aníbal de Oliveira
E sempre mais alto…e altivo
nem que te percas no alto…
Olímpico, viril sem ter sobressalto,
No supremo desdém, de quem morre sorrindo.
Condutor do Sonho,… do teu …do meu…
Que contigo também vivi esse amor…
Voa, sobe …e sobe sempre…
E sempre mais alto…
Audaz, querendo ter a glória
Subir, subir sempre…
Ascender em busca da tua vitória….
Voar, subir, subir mais, e mesmo assim…
Morrer subindo!...
O céu é o lar, o nosso porto de abrigo!...
Aníbal de Oliveira
Não te sabia com esta veia poética, gostei...podes continuar..Abraço
ResponderEliminarSérgio Durães
OPC 1/68