Esta “Peste” contamina
E nosso povo atravanca
Não é a peste suína
Esta, chama-se Banca
São vampiros sugadores
E não tenham ilusões
A “gamar” são uns doutores
Deixam pra trás os ladrões
Fazem-no com subtileza
Com muitas falinhas mansas
Mas, podem ter a certeza
Eles vão enchendo as “panças”
Dos governos, conivência
Mesmo não sendo total
Dão largas à “pestilência”
Como sendo natural
Se o Povo ficar parado
E nunca fizer questão
Será pra sempre roubado
Nunca lhe darão razão
Se tivéssemos juízes
A “peste” tinha acabado
Não ganharia raízes
Nem haveria um Berardo
Mas aqui neste País
Dito de “brandos costumes”
A “Peste” brota raiz
E todos ficam impunes
Ai Povo, não tens cabeça
Nem sombra do teu legado
Digo, como um dia o Eça,
Gostas de ser Enganado!!
Sergio Durães
Apoio o Sérgio no que disse e deixou de dizer porque ficou "contido" e não CONTINUOU!
ResponderEliminarMAS FOI buscar o Eça da Póvoa, que disso ,e de muito mais, SABIA