O céu ficou cinzento,
Os montes a sofrer,
Veio a chuva perdida,
Com uma força atrevida,
Deixar a água correr.
Azinheiras enxarcadas,
A água se está movendo,
Forças da natureza,
Trazendo a certeza,
Que a água está correndo.
Coisas estas do tempo,
Qual tempo sem parar,
A água tem que vir,
Para poder permitir,
As coisas para nos dar.
Évora, 20 de outubro de 2020
Faria Costa
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