Não era o cemitério, o chão banal que é dado,
Aos que da vida se vão despedindo
Que um olmeiro, dos que vejo,
é muito mais copado…
é muito mais copado…
Que um túmulo
de pedra esmaga de pesado,
Mas há uma terra que eu sei, que mais leve me seria.
de pedra esmaga de pesado,
Mas há uma terra que eu sei, que mais leve me seria.
Pudesse ter descanso á sombra conhecida,
Das árvores que amei e do cheiro que conheci!...
Desde pequenino…..
Eu sei o que escolheria
Se a terra que pisei me fosse concedida para dormir em paz….
Como eu gostaria…
De ter assim na morte o que achei de bom na vida.
Aníbal de Oliveira
Uma reflexão bonita e lúcida, nostálgica e que denota o amor pela terra onde se nasceu.
ResponderEliminarGostei.
Parabéns amigo!!!
Sérgio Durães
OPC 1/68