«Ah, todo o cais é uma saudade de pedra!» Á.Campos
Dispondo do vento sobre o papel e do cheiro a oceano que vem do meio da multidão das águas, sozinho, em pé no baloiço do meu próprio corpo escrevo como outrora o hebreu à beira do Eufrates e o que choro é um choro nítido a meu modo ao cair das tardes no cais molhado de gaivotas deserto, pequeno e sem viagens.
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