"Estamos mais ligados ao invisível do que àquilo que vemos". (F. von Ardenberg, 1772-1801) Na face amável de olhos anelantes Há caracteres profundos mas sem cor Longo poema escrito em sangue e amor No silêncio de noites vigilantes Quantos escombros pela existência fora Dos viajores cansados da viagem Em socalcos encerram sua imagem Na angústia esquecida da memória
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