a folha seguiu o vento na tibieza do fervor esquecido mágoa ancorada em peito dolorido a razão desconhece o conhecido sopram trombetas na luz da fachada onde o palco deserto desmerece já não lembra a urbe da ribalta guarida de sonhos lianas envoltas por perto sibilino espaço de solidão sem banquete nota-se falta ambíguo conhecimento memória sorvida em vão liberdade em alta florir o momento o tempo a fugir dos olhos os olhos a fugir da mão! mar imenso leva-o na crista da vaga a terra não espera perfuma seu rosto de incenso para sempre sem imperativo foi quimera
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