segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

AO CAZOMBO ( uma paixão)


A todos os camaradas que por lá passaram.

Cada lembrança ,
é lágrima de saudade
que dorme nos ventos da solidão.
tempo que parou sem se deter,
hoje cinzento, a cor da verdade
memória em lapidação.
retrato tatuado,
mente em festa por te rever.
cada momento sonhado,
uma realidade,
que o tempo não deixa morrer!
o longe, no peito gravado,
asas de amizade vestidas,
horas a perpetuar vidas!...
sanzala a dormir e serena
som idílico, Zambeze a sorrir
Cazombo, feitiço em voz Luena.
Júlio Corredeira

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